Os muscle cars da GM também deixaram uma marca fortíssima nas telonas. Em “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), dois Cadillac 1959 foram combinados para criar o “Gigahorse”, um veículo intimidador que complementou perfeitamente o cenário pós-apocalíptico do filme, dirigido e produzido por George Miller.

Na franquia “Transformers”, o Chevrolet Camaro assumiu o famoso papel de Bumblebee, começando como um modelo 1977 desgastado antes de se transformar em um moderno e desejado SS. Esta transição não só serviu à narrativa do filme, mas também revitalizou a imagem do Camaro para uma nova geração no universo automotivo.

Em “Anjos da Lei”, o Camaro Z/28 1970 foi conduzido pelo personagem de Channing Tatum, complementando sua imagem de durão e contrastando com o personagem mais nerd de Jonah Hill. O carro não só adicionou autenticidade à história, como também atraiu os entusiastas de automóveis para as salas de cinema.
A franquia “Velozes e Furiosos” destacou vários modelos da Chevrolet, incluindo o raro 1969 Yenko Camaro SYC em “+ Velozes + Furiosos”. O modelo, com seu motor L72 427 de 450 cavalos de potência, representa o poder e a beleza dos muscle cars clássicos, reforçando a imagem de robustez e velocidade da Chevrolet.

A relação entre a indústria automotiva e a cinematográfica é marcada por uma profunda sinergia. As montadoras, como a Chevrolet, frequentemente fornecem veículos e apoio financeiro para as produções, em troca de visibilidade global e promoção de seus produtos. Essa colaboração impulsiona a evolução tecnológica em ambas as áreas, com a necessidade de criar efeitos especiais realistas e cenas de ação intensas.

Além disso, frequentemente, os carros divulgados nos refletem e influenciam tendências culturais. A presença de modelos icônicos em longas- metragens pode moldar percepções públicas sobre estilo, status e tecnologia. O impacto cultural desses veículos transcende suas funções originais, transformando-os em símbolos imortais da cultura pop.

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