100 Anos em 100 Carros

Escrito por Rogério Nottoli

9 de maio de 2025

AChevrolet não trouxe apenas automóveis para o Brasil – trouxe mobilidade, progresso e inovação. Em um século de presença no País, a montadora consolidou sua liderança no setor automotivo com modelos icônicos que transformaram o mercado e marcaram gerações. Da picape 3100 Brasil ao Onix, passando pelo lendário Opala e os modernos elétricos, a Chevrolet ajudou a moldar a indústria nacional e o comportamento do consumidor.

Ao longo dos anos, mais de 20 milhões de veículos foram produzidos pela Chevrolet no Brasil, representando um quinto dos carros vendidos por aqui. Esse portfólio robusto reflete um compromisso contínuo com tecnologia, eficiência e segurança, mantendo a marca sempre viva e à frente de seu tempo.

Nestas páginas da Revista Em Rede, vamos celebrar os 100 anos da Chevrolet no Brasil destacando 100 modelos que marcaram época – a partir de um critério oficial da própria montadora, que considera aspectos técnicos e mercadológicos. Cada um ajudou a contar a história do desenvolvimento da indústria automotiva nacional, antecipando tendências e acompanhando a evolução dos consumidores brasileiros.

Superior (1925-1926) – Primeiro modelo montado no Brasil, um furgão de 25cv para até 500 kg. Os modelos da mesma família incluíam Tourismo, Sedan, Voiturette, Coupé 2, Chassis Tourismo e Commercial, todos com partida elétrica e opção de para-brisa basculante.

Capitol (1927) – Conhecido como “Cabeça de Cavalo” devido ao capô elevado, foi um dos primeiros modelos a ter um design assinado pelo recém-criado centro de estilo da Chevrolet, liderado por Harley Earl.

National (1928) – Modelo ganha entre-eixos mais longo, já prevendo o motor seis cilindros no futuro. São oito modelos, com destaque para a versão cupê com o popular “banco da sogra”.

International (1929) – Primeiro Chevrolet no Brasil com motor seis cilindros, oferecendo um ótimo custo-benefício através do slogan “seis quase pelo preço de quatro”.

Universal (1930) – O Six inovou ao incorporar um medidor de combustível no painel, um recurso raro na época. Outra evolução foi a introdução de amortecedores hidráulicos, que garantiam maior conforto ao minimizar impactos e reduzir oscilações da carroceria. As versões mais sofisticadas se destacavam pelo uso de rodas com raios de metal.

Independence (1931) – Com nova identidade visual, o Independence era catalogado no Brasil como Série AE, enquanto os utilitários eram Série LT e os caminhões, Série M. O público, no entanto, os identificava pelo ano e carroceria, como Chevrolet 1931 Sedan, por exemplo. Outra inovação foi o lançamento das versões Standard e DeLuxe, com diferentes níveis de sofisticação, além da opção de rodagem dupla para caminhões.

Confederate (1932) – Para estimular a retomada das vendas afetadas pela crise econômica global, os carros da GM ficam bem mais atraentes com elementos do Cadillac Sixteen. Ao todo, a linha Chevrolet no Brasil passa a ter 17 modelos entre conversíveis (teto dobrável), abertos (sem vidros laterais) e fechados (teto fixo). É a última geração de ‘calhambeques’.

Ônibus (1932 – 1964) – No início dos anos 1930, a Chevrolet passa a fabricar jardineiras com carroceria nacional, oferecendo uma alternativa aos bondes elétricos. A urbanização avança rapidamente, especialmente em São Paulo e no Rio de Janeiro, então Capital Federal. Modelos como o Transaço, com carroceria toda metálica, marcaram época. Com o tempo, a marca expandiu sua presença no transporte coletivo, adaptando diversos veículos da linha pesada para atender à demanda por mobilidade urbana.

Master (1933 – 1942) – A Chevrolet eleva o design a um novo patamar com formas arredondadas no estilo Art Déco, capô alongado, para-brisa mais inclinado, rodas menores e teto rebaixado. A carroceria em aço substitui a estrutura de madeira. Inovações como quebra-vento, suspensão independente, vidro laminado e banco deslizante aprimoram conforto e segurança. As versões Standard, Eagle e DeLuxe se destacam. Atualizações incluem faróis reposicionados nos para-lamas, porta-malas integrado e um motor mais potente de 86 cv.

Caminhão C.O.E. (1939 – 1953) – Ícone dos pesados, o COE (Cab Over Engine), conhecido como “cara chata”, tem cabine sobre o motor, maximizando o espaço de carga no chassi. Sua versatilidade permite adaptações para guincho, tanque, reboque e até ônibus, consolidando-se como uma solução eficiente para diversas aplicações.

Tigre (1940 – 1947) – Pela primeira vez, um utilitário da Chevrolet adota um design totalmente diferente dos carros de passeio. Com a linha de pesados liderando as vendas, a montadora amplia seu portfólio com a picape Tigre e suas variações, incluindo furgão, ônibus e o robusto caminhão Gigante. O modelo também se destaca pela transmissão de quatro marchas, um avanço para a época.

Fleetmaster (1946 – 1948) – Após a Segunda Guerra, a Chevrolet retorna com novos modelos e nomenclaturas. O Fleetline se destaca pelo design fastback, o Fleetmaster equilibra sofisticação e tradição, e o Stylemaster foca na economia com conforto. Todos levam até seis passageiros e trazem inovações como relógio, rádio integrado e transmissão sincronizada.

Boca de Sapo (1948 – 1954) – Estreia das picapes modernas da Chevrolet, a 3100 ganha o apelido Boca de Sapo pelo formato arredondado da dianteira. No último ano, recebe reestilização e passa a ser chamada de Boca de Bagre. O interior adota novos materiais, como baquelite e aço inoxidável, permitindo cabines mais refinadas.

Styleline (1949 – 1952) – Com para-lamas integrados e porta-malas ampliado, redefine os sedãs ao unir elegância e praticidade. Seu sistema de iluminação avançado aprimora a segurança noturna. Embora oficialmente produzido por três anos, algumas unidades foram registradas posteriormente.

Bel Air (1953 – 1964) – É um dos mais icônicos modelos de todos os tempos. Sua trajetória marca a era de ouro dos automóveis. Nasce como uma variante do Styleline, o primeiro hardtop (sem coluna central). A partir de 1953 ganha status de modelo topo de linha com pisca de série, opção de vidros elétricos e outros eletrônicos por conta de uma inovação: a bateria de 12V. Em 1957, surpreende com injeção de combustível, opcional da versão V8, que nesta configuração desenvolve 287cv.

Marta Rocha (1955 – 1956) – A picape ganha o apelido em referência à elegância e robustez de Martha Rocha, Miss Brasil de 1954. Foi a primeira a adotar o estilo Fleetside, com a caçamba alinhada à cabine e aos para-lamas, conferindo um design mais fluido e integrado da dianteira à traseira.

Impala (1958 – 1964) – O maior sucesso global dos anos 60, é também o modelo mais sofisticado da Chevrolet no Brasil. Com faróis duplos, conta-giros e rádio com seletor de estação, atraiu celebridades, empresários e autoridades. Apesar da opção V8, muitos brasileiros escolheram o V6 (147 cv) por questões tributárias da época.

Nomad (1958 – 1961) – O nome aparece pela primeira vez em 1954, em um carro-conceito baseado no Corvette, que combina o estilo esportivo com a praticidade de uma perua. Porém, a versão de produção derivou do Bel Air, mantendo a traseira inclinada e tampa bipartida. Posteriormente, adotou a identidade do Impala quatro-portas, com mudanças para ampliar o espaço interno.

Chevrolet Brasil (1958 – 1964) – É a primeira picape da GM produzida por aqui com alto índice de componentes nacionais. Ganhou esse nome, pois ostenta o mapa do Brasil no logotipo da Chevrolet. Aproveita a base e a mecânica (4.3L 144 cv) do modelo 3100 norte-americano, mas com uma dianteira projetada exclusivamente para as preferências do consumidor local.

Amazona (1959 – 1964) – É o precursor do SUV moderno, com capacidade para até oito ocupantes. Tem versões de duas ou três portas. Combina robustez, funcionalidade e muito espaço interno, ideal para grandes famílias e uso em áreas rurais. Há ainda uma versão do tipo furgão, conhecida como Corisco, voltada para aplicação profissional.

Alvorada (1961 – 1964) – A primeira picape de cabine dupla da Chevrolet em produção regular no mundo deriva da 3100 Brasil. Oferece capacidade de carga aliada ao conforto para até seis passageiros, antecipando um conceito que, inspirado em modelos especiais da marca dos anos 1940, se tornaria o padrão global no segmento.

Série 10 (1964 – 1984) – A picape C14 é uma evolução da 3100 Brasil e revoluciona o segmento por agregar conforto semelhante ao de um automóvel de passeio com a robustez de um veículo de carga. Tanto que seu slogan é “o trabalho não precisa ser sacrifício para ninguém”. Tem até versão com caçamba alongada e a de luxo, disponibilizada após a primeira reestilização, ganhando nova nomenclatura e a estreia do motor a diesel. Sua carroceria equipa também um caminhão.

Série 10 Cabine Dupla (1964 – 1984) – Este tipo de carroceria se torna mais popular com as evoluções de ergonomia e design. Ao longo dos anos, linha de picapes Chevrolet vai inovando com mais conteúdo, como temporizador do limpador e lavador elétrico do para-brisas, trava na coluna de direção, freios a disco e longarina reforçada. Outro pioneirismo no segmento é o lançamento de uma versão a álcool, oportuno para uma época de gasolina escassa.

Veraneio (1964 – 1994) – A derivação brasileira da Suburban é considerada a mais elegante do mundo. Também é por muitos anos o veículo mais espaçoso do mercado nacional, carregando até nove ocupantes. Sua versão de luxo é sofisticada, com apliques no painel imitando jacarandá, porta-malas acarpetado e teto revestido com vinil. Porém, são as versões profissionais que a alavancam comercialmente, em uso por forças policiais, militares e até como ambulância.

Opala (1968 – 1992) – É por muito tempo o sonho de consumo da elite brasileira e até hoje está presente no imaginário popular, por isso permanece como um dos clássicos mais simbólicos do país. Ao longo de sua carreira de 24 anos recebe prêmios, inaugura uma categoria de corrida – a Stock Car – e ganha configurações luxuosas, como o Diplomata, o primeiro Chevrolet nacional a oferecer um pacote com ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos e toca-fitas, por exemplo. Atrai famílias, executivos e profissionais liberais.

Opala Cupê (1972 – 1988) – A combinação entre elegância, esportividade e bom desempenho logo alçam o fastback ao topo das paradas, principalmente na versão SS, que tem visual mais esportivo e motor com uma pitada extra de potência. Um fastback é um estilo de carroceria caracterizado por uma linha de teto contínua e inclinada que se estende suavemente da parte superior do para-brisa até a traseira do veículo, sem uma quebra abrupta. O Opala se diferencia por não ter coluna central.

Chevette (1973 – 1993) – É considerado um “divisor de águas” na história da indústria nacional. Atende a um segmento carente no país – o dos compactos acessíveis e modernos. Na época dos carros de entrada “pé-de-boi”, representa um salto de sofisticação, performance e segurança, como a estreia da coluna de direção deformável da Chevrolet. Em 1983, desbanca o Fusca do posto de carro mais vendido do Brasil.

Caravan (1975 – 1992) – A versão perua do Opala oferece o mesmo conforto e desempenho das demais carrocerias, mas com maior volume de carga. Traz uma funcionalidade rara até mesmo em veículos modernos: os bancos traseiros rebatíveis formando uma superfície plana com o porta-malas. Pelo espaço traseiro generoso, é transformada até em ambulância.

Chevette Hatch (1979 – 1987) – A linha Chevette é caracterizada por grandes séries especiais, prática difundida pela Chevrolet no país. No caso do sedã, marcou época desde o GPII, utilizado por pilotos da F-1 numa ação em Interlagos, até o Jeans, que tinha o revestimento dos bancos alusivo a este tipo de tecido. No hatch, o destaque é a versão S/R, com kit aerodinâmico, pintura em dois tons e rodas de liga.

Marajó (1980 – 1989) – Outro integrante para a linha de produtos acessíveis e econômicos da Chevrolet, agora com um apelo familiar. Como os demais carros de passeio nacionais modernos, também é derivado do Chevette, que usa plataformas mais compactas, eficientes e adaptadas às características locais.

Monza Hatch (1982 – 1989) – Estreia como o primeiro carro mundial da GM a ser produzido no Brasil. Tem semelhanças visuais e tecnológicas com seus pares de outros mercados, lançados quase que simultaneamente, mostrando o esforço da Chevrolet em oferecer um produto atualizado ao brasileiro. O modelo fica entre o Chevette e o Opala, aparecendo primeiro na versão hatch.

Monza (1983 – 1996) – A Chevrolet sempre dominou o segmento de sedãs no Brasil. O Monza é o maior símbolo desse sucesso comercial, sendo o único carro da categoria a ter alcançado o posto de veículo mais vendido do mercado – e por três anos consecutivos. Também é o primeiro representante da marca equipado com injeção eletrônica. Oferece ainda ao longo de sua vida itens raros, como os freios a disco nas quatro rodas, painel digital e retrovisor fotocrômico.

Chevy 500 (1983 – 1995) – Simboliza a estreia da Chevrolet no segmento de picapes compactas. Quarta derivação do Chevette, ela se diferencia de rivais por ter tração traseira, o que lhe confere vantagens dinâmicas, principalmente quando carregada. O numeral “500” faz alusão à sua capacidade de carga.

Série 20 (1985 – 1997) – Modelos como a D20 (“D” de diesel) marcam a transição para uma linha de utilitários muito mais modernos e robustos. Seu chassi é tão resistente e durável que suporta cargas pesadas por longos trajetos sinuosos. Isso faz dela uma das favoritas no campo. Assim como as picapes anteriores, tem uma versão caminhão com para-lamas alargados.

Série 20 Cabine Dupla (1985 – 1997) – Em virtude do pioneirismo e criatividade da Chevrolet do Brasil, o segmento de picapes cabine dupla amadurece por aqui antes mesmo de se tornar moda nos EUA. Nova geração da linha nacional tem versões a álcool, gasolina e diesel, além de uma inovação: a tração 4×4. A nomenclatura dos produtos varia conforme o tipo de combustível e capacidade de carga, que chega a uma tonelada.

Bonanza (1989 – 1994) – É a versão mais curta da Veraneio, com apenas duas portas e capacidade para até seis ocupantes, mantendo o estilo robusto e confortável. Torna-se uma opção aventureira todo-terreno de luxo e prática no trânsito urbano. 

Kadett (1989 – 1998) – Chega como o carro médio nacional mais modernos do ponto de vista construtivo e tecnológico. Suas formas aerodinâmicas contam com vidros rentes à carroceria e ausência de calhas para emenda de solda. Estreia um pacote de opcionais que inclui computador de bordo, check control e suspensão traseira regulável a ar.

Ipanema (1989 – 1997) – A perua derivada do Kadett impacta o mercado por suas linhas aerodinâmicas que privilegiam o aproveitamento de espaço interno. Uma de suas principais inovações é a estreia da opção de carroceria com quatro portas, algo disruptivo então para o segmento. A solução facilita o acesso à cabine e traz uma outra perspectiva aos carros de proposta familiar.

  Lumina APV (1991) – É a minivan mais futurista de sua época, com seu conceito ousado e design aerodinâmico, incluindo materiais como plásticos compostos – mais leves e resistentes à corrosão – e um interior customizável por meio de bancos moduláveis e removíveis. É o primeiro Chevrolet estrangeiro após a reabertura das importações. Mais do que isso, ela antecipa o estilo de carroceria que marcaria os carros de família nas duas décadas seguintes.

  Kadett Conversível (1992 – 1994) – A versão esportiva do Kadett ganha uma variante conversível, contudo, sua produção é complexa: o assoalho e a dianteira são estampados por aqui, depois o carro é enviado à Itália, na Bertone, que monta a traseira e o mecanismo da capota de forma artesanal. De volta à fábrica no Brasil, o veículo é finalizado com a mecânica e os acabamentos. Como todo o traslado intercontinental é feito de navio, o processo de fabricação e entrega chega a levar seis meses.

  Omega (1992 – 2012) – É um marco de sofisticação, tecnologia e de excelência automotiva nacional e o único que realmente faz frente a importados de luxo. Traz equipamentos inéditos para a linha Chevrolet, como motor seis-cilindros de alta performance, freios ABS, airbags e disqueteira para CDs. Aerodinâmica é um dos trunfos, com a frente em cunha, palhetas do limpador de para-brisa “escondidas” e maçanetas embutidas.

A partir da segunda geração, é fabricado na Austrália sobre a mesma plataforma do Camaro V6.

  Calibra (1993 – 1995) – Carro de produção em massa com o menor coeficiente aerodinâmico do mundo quando foi lançado, o Calibra chega importado ao Brasil antes mesmo do Vectra, da qual deriva. Tem identidade própria e uma fórmula interessante que mescla visual impactante e um motor 2.0 levemente apimentado (150 cv) para ser uma opção mais acessível entre os esportivos.

  Suprema (1993 – 1996) – A versão perua do Omega combina a elegância e o requinte do sedã com farto espaço interno, preservando todas as qualidades de rodagem que o três-volumes oferece, inclusive a opção de teto solar, algo incomum para as SW (Station Wagon). Encerra a produção de peruas grandes de alto luxo no país.

  Trafic (1993 – 1998) – Fruto de uma parceria com a Renault, a versão Chevrolet da van oferece uma dose de conforto com capacidade superior a uma tonelada de carga. Conta com versões de entrega, passageiro e serviços de ambulância, por exemplo. Foi batizada de SpaceVan no final.

  Astra (1994 – 1996) – Estreou importado da Bélgica com motorização brasileira, em um esforço para manter o portfólio de produtos sincronizado esteticamente com os mercados mais avançados, aproveitando uma redução temporária no imposto de importação que dura até 1995. A segunda geração é lançada dois anos depois.

  Astra Wagon (1994 – 1996) – É a primeira derivação da família Astra, ainda baseada no modelo belga e motor nacional que também equiparia o Vectra. Não teve equivalente na segunda geração, pois a Chevrolet percebeu que os consumidores do segmento já estavam buscando outros tipos de carroceria, como as minivans, que começavam a chegar ao Brasil.

  Corsa (1994 – 2012) – Inaugura a era dos carros populares modernos, com design arredondado, injeção eletrônica e acabamento refinado; fila de espera ultrapassa 12 meses, gerando ágio. Chevrolet faz comercial ousado, sugerindo aos clientes não comprar o carro com sobrepreço. Tornou-se referência no segmento de compactos e um dos maiores sucessos da indústria – reconhecimento importante a uma das apostas mais ousadas da época.

  Vectra (1994 – 2011) – Um ícone do design industrial até hoje, o Vectra de segunda geração é considerado um dos carros mais elegantes já produzidos no Brasil, sem contar outras virtudes, como dirigibilidade e acabamento primorosos, chegando a liderar os emplacamentos do segmento por um longo período. Tinha a árdua missão de substituir o Monza, com o qual conviveu por dois anos, em um segmento superior. Permaneceu em linha por três gerações, até a chegada do Cruze.

  Corsa Sedan (1995 – 2011) – É a derivação de carroceria mais longeva do Corsa. Sua fórmula de sucesso une economia, conforto e um porta-malas compatível com as necessidades de uma família. A segunda geração ajuda a consolidar a tendência de compactos premium, enquanto a primeira geração se mantém em produção e é rebatizada de Classic.

  Corsa Pick-up (1995 – 2003) – A versão com caçamba do Corsa combina jovialidade e praticidade em um modelo leve e econômico. É ideal para pequenos empreendedores e jovens que se identificam com um estilo de vida mais esportivo – até porque não tem cara nem o acabamento espartano característico de utilitários rivais.

  S10 (1995 – atual) – Além de ser a primeira picape média produzida no Brasil, é o modelo atual da Chevrolet há mais tempo no mercado, considerando as diversas evoluções de design e mecânica que o produto já passou. Seu diferencial sempre foi o alto nível de conforto aliado a robustez. A partir de 2012, com a nova geração, a versão com cabine simples é direcionada para o trabalho. Passa por mudanças profundas na linha 2025.

  Astra Hatch (1998 – 2009) – Após dois anos de ausência, o modelo retorna, mas agora nacionalizado. Nova geração é lançada simultaneamente com a Europa, prática incomum na época em nosso mercado. Linha ganha inovações como direção eletro-hidráulica, airbags laterais, cintos com pré-tensionadores e pedais escamoteáveis para proteger as pernas do motorista em caso de colisão.

  Astra Sedan (1999 – 2011) – A segunda derivação do modelo traz o mesmo nível de tecnologia, conforto e performance do hatch, mas com quatro portas e porta-malas mais generoso. É o primeiro carro de série pronto para rodar com três tipos de combustível: etanol, gasolina ou GNV, isso na versão Multiflex.

  S10 Cabine Estendida (1996 – 2000) – É a S10 mais comprida de todas, pois une a caçamba alongada da cabine simples mais um “puxadinho” na cabine que acomoda duas banquetas escamoteáveis. Novos padrões de segurança e a evolução dos modelos maiores tornaram essa configuração obsoleta.

  S10 Cabine Dupla (1997 – atual) – Configuração de picape mais bem sucedida da Chevrolet, ultrapassando 85% das vendas do modelo já em 2011, um ano antes de uma profunda atualização na linha, que traz mais conforto e espaço interno. Atualmente, essa versão responde por 95% da preferência do consumidor.

  Blazer (1995 – 2012) – SUV baseado na picape S10, é um marco de luxo, espaço, porte, potência e capacidade off-road. Até hoje é lembrado pela sofisticação da versão Executive equipado com motor 4.3 V6 (de até 192 cv). Oferece robustez, presença e manutenção simples, um atributo que faz dele o preferido de famílias, corporações e governo.

  Corsa Wagon (1997 – 2002) – Compartilhando boa parte das peças da versão sedã, ela traz os mesmos atributos do “irmão”, como o nível de conforto, motor eficiente e baixo custo de manutenção. Como todo carro compacto da época, tem também uma opção equipada com motor 1.0 (68 cv), para se enquadrar numa faixa menor de tributo.

  Silverado (1997 – 2001) – O veículo mais vendido da Chevrolet nos Estados Unidos chega ao Brasil, mas importado da Argentina, onde é produzido. Mantém o elevado nível de luxo e aptidão para o trabalho pesado que nenhuma outra picape oferece no mercado nacional. Volta em 2023, numa geração muito mais avançada.

  Tigra (1998 – 1999) – Esse carismático cupê compacto 2+2 traz design arrojado a um segmento carente de opções de propostas realmente esportivas. Tem vidro traseiro envolvente que compõe a silhueta da carroceria e compartilha a mesma mecânica do Corsa GSi – um motor 1.6 (106 cv) com câmbio manual de cinco marchas. Suficiente para ultrapassar os 200 km/h.

  Grand Blazer (1999 – 2001) – Com visual idêntico ao da Suburban norte-americana, a versão SUV da Silverado feita na Argentina aproveita a mesma base mecânica e a sofisticação da picape. Aqui na região, optou-se por outro nome, já que o legado regional da marca Blazer sempre foi forte.

  Celta (2000 – 2015) – Concebido localmente para ser o modelo popular mais acessível e de baixa manutenção do mercado brasileiro, o Celta inaugura consigo a era das vendas online no país. A compra é feita diretamente pelo site da Chevrolet. Inova também pela grande quantidade de acessórios, permitindo um nível de customização sem precedentes.

  Tracker (2001 – 2007) – A primeira geração estreia como um off-road “raiz”, dotado de tração 4×4 e aptidão realmente aventureira. Fruto de uma parceria com a Suzuki, o modelo é importado da Argentina. Volta em 2014 com outra proposta – trazido do México.

  Zafira (2001 – 2012) – Traz o inovador sistema de bancos Flex7, que até hoje é um dos melhores exemplos em solução para aproveitamento de espaço. A Zafira transporta até sete passageiros ou pode ser convertida em uma verdadeira van de carga, com assoalho plano. Esse veículo é desenvolvido em conjunto com a Porsche.

  Classic (2002 – 2016) – Com a chegada da segunda geração do Corsa Sedan, o modelo anterior continua em produção. Recebe atualizações e é rebatizado. Opção para quem busca um compacto acessível com porta-malas generoso.

  Meriva (2002 – 2012) – Desenvolvido pela engenharia brasileira em parceria com a divisão europeia da GM, a minivan traz soluções inteligentes de conforto, como o sistema de bancos. O assento traseiro é articulável, permitindo aproveitamento de espaço superior ao de outros veículos de mesma dimensão. Tem até uma “mesinha de avião” embutida no dorso do assento frontal.

  Astra Notchback (2003 – 2011) – A novidade é a opção de carroceria de quatro portas com traseira mais curta que o sedã, antecipando uma tendência global de estilo. Modelo estreia junto com a reestilização e alterações significativas em motores e tecnologia, além da cultuada versão GSi. Maior trunfo da linha continua sendo sua estrutura, com uma precisão de condução referência no segmento.

  Montana Max Cab (2003 – 2021) – É um exemplo de veículo que evolui para acompanhar o consumidor. Nasce com cabine simples, baseada no Corsa de segunda geração, sendo o primeiro modelo flex em todas as suas versões. Depois, passa a ter a identidade do Agile e mais equipamentos, mantendo soluções de espaço, como a max cab e a opção Combo (furgão). Nova Montana ressurge com cabine dupla e características de SUV.

  Prisma (2006 – 2022) – Versão sedã do Celta traz um porta-malas superior até ao de modelos maiores. Pelo design bem recebido, é chamado de “mini-Vectra”. A segunda geração deriva de outro campeão de vendas, o Onix, ficando assim maior e mais sofisticado.

  Vectra GT (2007 – 2011) – A versão hatch tem apelo esportivo, com design moderno e bom desempenho dinâmico para atrair um público de espírito jovial. É baseado na terceira geração do Vectra, com o qual compartilha a base mecânica.

  Captiva (2008 – 2017) Sucesso de vendas, é um SUV urbano premium, muito desejado, com elevado nível de equipamentos e conjunto mecânico superior ao padrão do segmento, incluindo a opção de tração nas quatro rodas e motor V6. É um projeto que ressalta a excelência da subsidiária coreana da General Motors.

  Agile (2009 – 2014) – Projetado no Brasil especialmente para o mercado latino-americano. É compacto e oferece posição de dirigir elevada – o que viria a se tornar um padrão de preferência brasileiro. Além disso, vem completo de fábrica, com nível de equipamento superior ao que o segmento oferece, como computador de bordo, painel digital, comandos no volante e rádio integrado com Bluetooth. Teve até versão com Wi-Fi.

  Camaro (2010 – 2024) – É um dos ícones da Chevrolet, símbolo de potência e estilo desde 1966. Estreia oficialmente no Brasil com visual retrô e motor V8. Rapidamente vira objeto de desejo e até protagonista de hit musical. Última geração se despede como uma referência de acerto dinâmico, sem perder sua essência de muscle car.

  Malibu (2010 – 2013) – Vem ao Brasil em um momento favorável aos sedãs grandes pensados para o mercado norte-americano. Aqui, este tipo de carro é o preferido de executivos. O modelo da Chevrolet fica posicionado entre o Vectra e o Omega, tanto em sofisticação quanto em performance.

  Volt (2011) – Símbolo da maior reestruturação organizacional da GM e das celebrações do centenário da Chevrolet nos EUA, o Volt é o primeiro carro elétrico plug-in de autonomia estendida produzido em escala. Não foi vendido no Brasil, mas percorre o país durante o ano em eventos por vários estados para demonstração de sua tecnologia inovadora. Acaba sendo uma das estrelas do Salão do Automóvel de São Paulo.

  Cobalt (2011 – 2019) – O país vive seguidos recordes de crescimento, abrindo espaço para novos segmentos, como o dos médios-compactos, onde está inserido o Cobalt. Extremamente espaçoso e confortável, é o carro ideal para as famílias, taxistas e frotistas.

  Cruze (2011 – 2024) – É por muitos anos a vitrine tecnológica da Chevrolet do Brasil. Estreia o sistema de tração integral de série, o multimídia MyLink, o inédito OnStar. Depois, ajuda a difundir o motor turbo e o Wi-Fi nativo a bordo. Alia alta performance, tecnologia e eficiência energética.

  Onix (2012 – atual) – Além de ser projetado no Brasil para atender plenamente aos anseios do consumidor local, o Onix é o primeiro compacto de produção em massa que se antecipa à era dos smartphones, oferecendo multimídia com uma grande tela no painel. Leva a Chevrolet ao posto de marca mais vendida do mercado. Em 2019 é lançada a segunda geração.

  Sonic (2012 – 2014) – Com a linha importada do México, inaugura o conceito de compacto premium na Chevrolet. Seu visual chama atenção pelos faróis duplos sem lentes e painel digital inspirados em motocicletas. É voltado para o público jovem e afeito à tecnologia.

  Trailblazer (2012 – atual) – É um SUV raiz, derivado da picape S10. Combina aptidão off-road com conforto, espaço interno e capacidade de transportar até sete ocupantes, graças a uma terceira fileira de bancos rebatíveis rentes ao assoalho do porta-malas. Sobe de patamar em 2025 com a reestilização.

  Cruze Sport6 (2012 – 2024) – A versão hatch do Cruze, chamada Sport6, alia esportividade e arrojo. Tem acerto de suspensão e de direção customizados para atender as preferências do seu público-alvo. Em seus últimos anos, é vendido exclusivamente na versão RS, com teto preto, cromos escurecidos e grade especial.

  Spin (2012 – atual) – Mistura de minivan com perua, o crossover chega com a missão de substituir a Meriva e a Zafira. Tem versões de cinco e sete lugares, e até 20% mais espaço que SUVs – conta com o maior porta-malas entre os nacionais (756 litros). Tornou-se um dos veículos preferidos de motoristas profissionais, pelo conforto, confiabilidade e baixo custo de manutenção. Ganha mudanças profundas na linha 2025, sobretudo em arquitetura eletrônica.

  Sonic Sedan (2012 – 2014) – A linha chega ao Brasil literalmente de paraquedas. Em uma ação de marketing ousada, o veículo é lançado de um avião. Tudo para destacar o novo produto, que tem também a versão sedã. Usa motor 1.6 (120 cv) e vem para ocupar o espaço de preço entre o Cobalt 1.4 (106 cv) e o Cruze 1.8 (144 cv).

  Tracker (2014 – atual) – As fases do modelo acompanham a própria evolução dos SUVs compactos. Depois de um hiato de sete anos, passa a ter vocação urbana com foco no conforto, segurança e eficiência energética. Modelo recebe profunda atualização em 2020, quando é nacionalizado e alcança a liderança de vendas em toda a América do Sul.

  Camaro Conversível (2014 – 2024) – Se no início da história os automóveis com capota retrátil eram uma solução mais viável, hoje representam o ápice da exclusividade. Três versões marcam a passagem do Camaro pelo Brasil: SS, Fifty e Collection.

  Equinox (2017 – atual) – O carro de passeio da Chevrolet mais vendido no mundo chega ao Brasil para ser a porta de entrada de tecnologias inovadoras e do novo DNA de design da marca. Combina conforto, conectividade e potência. Tem recursos avançados, como motor turbo de alta performance e tração inteligente nas quatro rodas.

  Bolt EV (2019 – 2024) – Pioneiro entre os elétricos de autonomia elevada e produção em massa nos EUA, o compacto da Chevrolet desembarca no Brasil como embaixador da transição energética. Torna-se referência para um futuro zero emissão e logo o modelo mais cultuado do segmento, principalmente por aficionados em tecnologia.

  Joy (2019 – 2022) – Com a iminência da chegada do Novo Onix, a Chevrolet decide rebatizar a versão de entrada do hatch apenas com seu sobrenome para diferenciá-la, aproveitando que o modelo ainda é bastante competitivo neste segmento.

  Joy Plus (2019 – 2022) – Sedã mais vendido do Brasil, o Prisma passa a ser chamado de Joy, para marcar o fato de que o modelo – em sua configuração mais acessível – não deixa imediatamente o mercado com a chegada da nova geração do produto.

  Novo Onix Plus (2019 – atual) – A Chevrolet escolhe a versão sedã para representar a nova linha Onix, agora desenvolvida em parceria com os Estados Unidos e China. Modelo revoluciona o segmento de compactos, com pacote de equipamentos antes exclusivo de segmentos superiores, como seis airbags, internet a bordo e sistemas auxiliares de condução autônoma.

  Novo Onix (2019 – atual) – A revelação global da segunda geração do produto acontece no Brasil, pois é o modelo mais vendido no país desde 2015 – e assim permanece até a pandemia. Continua sendo o Chevrolet preferido do consumidor, com quase 2 milhões de unidades produzidas apenas nesta configuração de carroceria, o que seria um recorde para um produto da marca por aqui.

  Novo Tracker (2020 – atual) – É o modelo que mais cresce na linha Chevrolet. O SUV compacto urbano está em sua terceira geração, sendo o que melhor equaliza design, aproveitamento de espaço e conteúdo inovador no segmento. Acaba de receber atualizações mecânicas importantes para ficar mais potente e econômico.

  Nova Montana (2023 – atual) – A terceira geração do produto une o conforto de um SUV, com a versatilidade de uma verdadeira picape – agora com cabine dupla e motor turbo. Inova com acessórios exclusivos, como as divisórias que ajudam na organização e acomodação da carga na caçamba.

  Bolt EUV (2023 – 2024) – É o modelo mais espaçoso e sofisticado da família Bolt, com design elegante e maior espaço interno. Estreia junto com evoluções visuais e de conteúdo para a gama zero emissão. Recorde global de máxima eficiência do modelo é estabelecido no Brasil, com 901,8 km de autonomia, 2,4 vezes mais que o padrão do ciclo do Inmetro.

  Nova Silverado (2023 – atual) – Estreia como a picape premium mais avançada. Importada dos EUA, ela conta com motor V8 capaz de otimizar a ativação do número de cilindros conforme a condição de rodagem. Além da maior caçamba da categoria, é pioneira ao adotar o sistema Google built-in, que independe do smartphone para projetar apps no multimídia. Acaba de incorporar uma tampa multifuncional que facilita o acesso à área de carga e a acomodação de diferentes tipos de objetos.

  Novo Spin (2024 – atual) – É a mais abrangente atualização do crossover de sete lugares líder de vendas na última década. Permanece como o nacional de maior porta-malas. Modelo adota novo design e está mais equipado. Atualizações mecânicas trazem 11% de economia de combustível, enquanto melhorias na suspensão e na direção proporcionam conforto extra.

  Nova S10 (2024 – atual) – Picape ganha design atualizado, tecnologias inéditas e uma nova geração de transmissão e motor que utiliza inteligência artificial no software de gerenciamento, entregando uma equação de desempenho, consumo e emissões nunca vista na categoria. Continua sendo a que melhor combina trabalho e lazer, com o mais amplo pacote de conectividade e segurança. A família inclui ainda a cabine simples e chassis cab.

  Novo Trailblazer (2024 – atual) – De cada três SUVs grandes vendidos no Brasil, dois utilizam cabine sobre chassi – como as picapes da qual derivam. O Novo Trailblazer traz essa fórmula raiz, com tração 4×4 todo-terreno, suspensão elevada e motor diesel com torque elevado. Modelo atual evolui principalmente em acabamento e eletrônica, fazendo dele a opção mais interessante da categoria.

  Blazer EV (2024 – atual) – Representa o ápice tecnológico e conceitual da Chevrolet. Tem uma das maiores autonomias entre os mais avançados elétricos premium do mundo, bem como um design surpreendente e o maior painel digital do país. É o carro que reimagina a experiência ao volante, com pegada esportiva e extrema praticidade.

  Equinox EV (2024 – atual) – É o primeiro elétrico da marca equipado com dois motores e tração integral eAWD, proporcionando maior segurança e uma dirigibilidade altamente refinada tanto na cidade quanto na estrada. Estabelece novo padrão de tecnologia no setor, com design futurista e uma experiência de condução inteligente. Complementa a linha Equinox ao lado do modelo Turbo.

  Novo Equinox Turbo (2024 – atual) – Nova geração do SUV mais vendido da Chevrolet no mundo desembarca no Brasil com visual impactante, avanços mecânicos e tecnologias inéditas na categoria, como o sistema de conectividade compatível com a conectividade 5G no futuro, além de assistentes avançados de segurança e direção. Este é o segmento mais competitivo do mercado em opções de modelos e tecnologias de propulsão.

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